

The art of João Turin is firstly exhibited in Curitiba
The exhibition “João Turin – life, work, art”, organized by historian and art critic José Roberto Teixeira Leite, will begin on June 06 in the main hall of the Oscar Niemeyer Museum, in Curitiba.
João Turin’s Pietá
One of the most important works of the Brazilian sculptor, made almost 100 years ago and remaining intact in a church of France, can now be seen in Brazil.
João Turin’s Atelier
Art casting mounted especially to perform the works of Turin, technologically modern and environmentally friendly .
One of Brazil’s greatest sculptors
João Turin made his mark in the history of Brazilian art primarily by his animalistic sculptures. He stood out, above all, because of the jaguars, tigers, lions, snakes, dogs and other animals, wild or domestic, represented sometimes at rest and sometimes in fierce combats.
His talent for animalism was recognized early. Already during the course at the Academy of Brussels, Turin won awards in animal anatomy. In 1921, exhibiting at the Salon of Paris the sculpture of a dog in natural size, he was hailed by an anonymous writer as “a great sculptor of animals”.
Similarly, it was as an animalistic sculptor that he received the highest laurels of his career: a silver medal with Tiger treading on the snake, at the National Fine Arts Exhibition, 1944, and the gold medal, with The roar of the tiger, better known as Moonlight in the Hinterland, in 1947.
The legacy of Turin portrayed in a book
One of the highlights of the project to rescue the work of João Turin was the idea of telling his story, by means of a book. The challenge was accepted by historian and art critic José Roberto Teixeira Leite, who with his vast experience conducted the research and the writing of the material. The result can be seen in the work by the same name of the exhibition “Joao Turin – Life, Work, Art”, a 320 pages book, which tells the story of Turin – from the arrival of his family to Brazil from Italy, through his childhood and adolescence – when he discovered his gift for the arts – the years of study and work in Europe, to his return in 1922. The book brings true relics: old photos, documents, letters, drawings and paintings. The sculptures were photographed by the lens of Maringas Maciel, reaching the details of the works. Teixeira Leite highlights and examines aspects of the works of Turin, from the most obscure to the most awarded. The author also highlights the difficult periods, lived in Belgium and France, and later in Brazil. But João Turin’s passion for the arts never let him quit. Hence the importance of this recognition of him as one of the greatest sculptors Brazil has ever had.
Bronze sculptures
More than 130 bronzes, including numerous never ever seen, made in the first Brazilian technologically modern and environmentally friendly artistic foundry. All to ensure an international standard and high quality of the castings.
Pinturas
Apesar de não se considerar um pintor, pois praticava autodidaticamente a pintura, as quais carinhosamente chamava de “emoções”, Turin deixou pouco mais de uma centena de óleos, a maioria sem assinatura ou data.
O artista costumava sair às sextas-feiras na companhia de amigos artistas – estes, sim, pintores reconhecidos – como Lange de Morretes, João Ghelfi, Theodoro De Bona e Guido Viaro, que munidos de suas ferramentas de trabalho, pintavam em grupo. Nas telas de Turin, paisagens do cotidiano com pinheiros, montanhas ao fundo, casarios e figuras humanas tinham destaque.
Entre o acervo de óleos, de acordo com o crítico de arte José Roberto Teixeira Leite, nenhuma supera a Expulsão do Paraíso (imagem 5), “(...) na qual Eva ampara Adão nos braços, executada com extraordinária força, num desenho preciso e sem titubeios, a volumetria dos corpos relevando a mão de um escultor.”
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Hoje celebramos os 292 anos de Morretes, cidade histórica e encantadora do litoral paranaense. Fundada em 31 de outubro de 1733, Morretes é um verdadeiro tesouro cultural, com ruas de pedras, casarões coloniais e o belo Rio Nhundiaquara cortando seu centro.
Além de sua rica história, Morretes é um símbolo da imigração italiana no Brasil. A partir de 1872, imigrantes italianos, especialmente do Vêneto, começaram a se estabelecer na região, formando a Colônia Nova Itália. Esses imigrantes desempenharam papel fundamental no desenvolvimento local, trazendo suas tradições e cultura.
É também a cidade natal de João Zanin Turin. Filho de imigrantes italianos, Turin nasceu em 21 de setembro de 1878 na vila de Porto de Cima, em Morretes. Sua obra, que inclui esculturas animalistas como Marumbi e Luar do Sertão, é um marco da arte brasileira e reflete a influência de sua terra natal.
Parabéns, Morretes! Que sua história e cultura continuem a inspirar gerações.
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Hoje celebramos o poder da leitura e da arte, dando destaque a biografia “João Turin – Vida, obra, arte”, escrita por José Roberto Teixeira Leite. Este livro, publicado em 2014, conta a história de vida do escultor paranaense João Turin (1878–1949), reconhecido por suas esculturas em bronze que retratam a fauna brasileira com impressionante realismo.
A obra foi laureada com o Prêmio Sérgio Milliet, concedido pela Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), como a melhor publicação de arte de 2014. Além disso, inspirou a exposição homônima, realizada no MON, que foi eleita a melhor exposição daquele ano pela mesma associação.
Com 320 páginas ricamente ilustradas, o livro aborda desde a infância de Turin em Morretes e Curitiba, passando por sua formação em Bruxelas e a vivência em Paris, até seu retorno ao Brasil e seu protagonismo no movimento Paranista. É uma leitura essencial para quem aprecia a arte e a história do Paraná.
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12 de outubro – Dia Nacional do Lobo-Guará
No Paraná, uma antiga lenda conta que o Cacique Guairacá, cujo nome significa “lobo mágico dos campos e das águas”, tinha no lobo-guará o seu companheiro espiritual. Guardião das matas e mensageiro da noite, o animal era visto rondando rios e campos como sinal de proteção à tribo, reforçando a ideia de que a própria natureza se unia ao cacique na defesa de suas terras.
Essa união mítica foi eternizada na escultura em bronze de João Turin, onde o lobo-guará acompanha o Cacique Guairacá, traduzindo em arte a força ancestral da lenda. A obra está exposta no jardim de esculturas do @memorialparanista, em Curitiba, e ornamenta a Avenida Manoel Ribas, em Guarapuava.
No mesmo 12 de outubro, também celebramos o Dia das Crianças e o Dia de Nossa Senhora Aparecida, datas que nos lembram da vida, da fé e da esperança em um futuro em harmonia com a natureza e a cultura que nos formam.
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A imagem do garoto que anunciava manchetes e vendia jornais pelas ruas faz parte da memória coletiva — ainda hoje lembrada em filmes, livros e registros da nossa história.
Embora essa profissão tenha se extinguido, ela marcou o cotidiano de muitas gerações. Também inspirou o escultor João Turin, que eternizou o pequeno jornaleiro em três esculturas distintas, homenageando não apenas o ofício, mas o simbolismo de quem levava informação às pessoas.
Uma lembrança que segue viva na arte e na cultura.
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“Cantemos a nossa flora e todas as bárbaras sublimidades da nossa natureza. Numa terra fecunda, maravilhosa e bela como esta, não se compreende uma mocidade triste a imitar os antigos. É melhor errar procurando alguma coisa de novo, do que se perpetuar na rotina.” (João Turin)
Detalhes do baixo-relevo Primavera, integrante da obra As Quatro Estações, deixada inacabada por Turin e, por isso, foi retocada pelo também escultor Erbo Stenzel, aluno e amigo do artista, antes de ser fundida em bronze.
O conjunto de baixos-relevos pode ser apreciado no jardim de escultura do @memorialparanista , em Curitiba.
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Em 21 de setembro celebramos algumas datas especiais, entre elas o nascimento de João Zanin Turin (1878) e o Dia da Árvore.
Filho de imigrantes italianos, Turin nasceu em Morretes (PR) e viveu a infância cercado pela exuberância da Mata Atlântica da Serra do Mar — paisagem que marcou profundamente sua obra. Uma prova está na escultura Marumbi, onde os contornos dos felinos ferozes se assemelham aos da famosa montanha paranaense.
Mesmo após 147 anos de seu nascimento, o legado do artista segue vivo e pode ser admirado no @memorialparanista, em Curitiba, cidade onde ele escolheu viver até o fim da vida.
Uma homenagem à natureza e à arte paranaense!
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No dia 21 de agosto celebra-se o Dia Internacional da Moda — uma data que nos convida a refletir sobre a força da criatividade e sua capacidade de atravessar gerações. João Turin, entre tantos talentos, também deixou sua marca no universo da moda ao criar delicados croquis de vestidos inspirados no movimento paranista.
Essas criações ganharam vida pelas mãos do @centroeuropeubr e foram apresentadas ao público na memorável mostra “João Turin – Vida, Obra, Arte”, realizada em 2014 no @museuoscarniemeyer.
Confeccionados em tecidos leves, com tons suaves e detalhes de pinhas e pinhões, os vestidos revelam um estilo que, apesar de concebido há quase um século, permanece surpreendentemente atual — uma prova de que a moda é, de fato, um movimento cíclico e atemporal.
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Amanhã, 16 de agosto, celebramos os 95 anos de José Roberto Teixeira Leite — professor, crítico de arte e escritor de relevo na história da cultura brasileira.
Com seu olhar atento e erudito, Teixeira Leite desempenhou um papel essencial no resgate completo do acervo de João Turin, além de assinar a premiada biografia “João Turin – Vida, Obra, Arte” e curar a exposição homônima realizada no Museu Oscar Niemeyer em 2014. Ambas receberam os prêmios da Associação Brasileira dos Críticos de Arte (ABCA) como Melhor Livro de Arte e Melhor Exposição de Arte daquele ano.
Carismático e incansável, o professor Teixeira Leite segue ativo, compartilhando sua paixão e competência com o mundo das artes.
Que esta data seja repleta de saúde, alegrias e merecidas homenagens!
@joserobertoteixeiraleite
Foto: @maringas_maciel
No coração da Praça Santos Andrade, em Curitiba (PR), ergue-se um dos marcos mais emblemáticos da cidade: o Monumento a Rui Barbosa, criado por João Turin em 1936, a pedido dos estudantes de Direito da Universidade Federal do Paraná.
Sobre um pedestal de granito, repousa a imponente escultura de corpo inteiro do grande jurista brasileiro. Logo abaixo, uma águia de asas abertas domina a cena — símbolo de força e sabedoria, que remete ao célebre epíteto “Águia de Haia”, concedido a Rui Barbosa por sua brilhante atuação na Segunda Conferência de Paz, realizada em Haia, em 1907, quando defendeu com firmeza o princípio da igualdade entre os Estados.
A poderosa figura da águia, assinada por Turin, voltou a ganhar destaque décadas depois, na grandiosa exposição “João Turin – Vida, Obra, Arte”, realizada em 2014 no Museu Oscar Niemeyer, onde ocupou por oito meses o icônico salão nobre, conhecido como Olho.
Fotos monumento: Flávio Antonio Ortolan
Foto Águia MON: Maringas Maciel (@maringas_maciel)
A escultura “Marumbi”, sem dúvida, é uma das obras primas criadas por João Turin, o maior animalista brasileiro do século XX. Não apenas por retratar duas onças em embate, pois a posição de seus corpos fortes e ferozes insinua os contornos do pico Marumbi, montanha que fez parte do cenário da primeira infância do artista, no litoral paranaense. E, por isso, pelo simbolismo que carregam: os felinos evocam a solidez e a imponência da geografia e bioma locais, além da alusão à força do próprio povo. Características estas que permeiam o movimento paranista.
Não à toa, a Marumbi esculpida por Turin originalmente com pouco mais de 40 cm de altura ganhou dimensões heroicas, e hoje é o grande destaque do jardim de esculturas do @memorialparanista , em Curitiba, com 3 metros de altura e mais de meia tonelada.
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Amanhã, dia 19 de julho, comemora-se o Dia Nacional do Futebol. A data foi escolhida em 1976, pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD), atual Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em homenagem ao time mais antigo do país em atividade, o Sport Club Rio Grande (RS), fundado no dia 19 de julho de 1900.
João Turin também dedicou atenção ao esporte que, até hoje, é considerado paixão nacional, em baixos-relevos criados a partir de estudos feitos em desenhos.
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A obra que representa Maria com o corpo sem vida de Jesus nos braços também foi tema no trabalho do escultor João Turin, sendo um baixo-relevo cheio de história. A Pietà foi esculpida em pedra, em 1917, para ornamentar uma das paredes da igreja de Saint Martin, localizada em Condé-sur-Noireau, região da Normandia, na França, em homenagem aos soldados mortos na Primeira Guerra Mundial.
Mas durante as batalhas da Segunda Guerra, décadas depois, a cidade foi severamente bombardeada e a igreja parcialmente destruída. Acreditava-se que a obra havia sido perdida.
Porém, durante o trabalho de resgate artístico e histórico do acervo de Turin, realizado a partir de 2011, descobriu-se que o baixo-relevo continuava intacto. Assim, uma comitiva técnica foi enviada do Paraná à Normandia para realizar o processo de moldagem da obra, possibilitando a reprodução em bronze da obra na fundição artística, em Curitiba.
Graças a este esforço, um exemplar da Pietà de Turin pode ser visitado, de forma gratuita, no @memorialparanista .
O trabalho de resgate executado na França foi gravado e transformado em documentário, disponível no youtube. O link está na bio.
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Árvore nativa do sul do Brasil, a araucária, também conhecida como pinheiro do Paraná, é símbolo do estado. Sua presença na Mata Atlântica traz à paisagem uma identidade única. Instituído em 2005 para conscientizar sobre a necessidade de preservação, o Dia Nacional da Araucária é celebrado em 24 de junho, época do pinhão, semente que é consumida em diversos pratos típicos do Paraná.
A araucária e o pinhão também são símbolos do Paranismo, movimento cultural e artístico criado na década de 1920 por artistas e intelectuais da época, sobretudo João Turin, Lange de Morretes e João Ghelfi. Por seus olhares artísticos, o pinheiro do Paraná teve suas formas valorizadas e estilizadas em diversas linguagens artísticas e até mesmo arquitetônicas, sendo o pilar da estética paranista.
Exemplo disto é o “Homem-Pinheiro” criado por João Turin e que, por anos, foi capa da revista “Illustração Paranaense”, fundada por João Baptista Groff e que circulou no fim daquela década. Na representação, um índio de braços abertos, entre duas fileiras de pinheiros e um friso de pinhões logo abaixo. Na versão em baixo-relevo, o Homem-Pinheiro ocupa lugar de destaque no @memorialparanista
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“Turin admirava os animais, as onças em especial, com as quais mantinha uma relação de respeito e admiração. Como as “mijonas” (assim as chamava) dormitavam o dia inteiro, preferia ir visitá-las à noite no Passeio Público (que em seu tempo ainda abrigava pequeno zoológico), quando saíam da modorra costumeira para exibir em toda a plenitude sua poderosa musculatura, a elegância dos contornos e a elasticidade dos movimentos. Captava tudo isso em rápidos esboços, nos quais fixava o essencial do animal para, mais tarde, no ateliê, passar os croquis para o gesso transformando pouco a pouco a massa informe até lhe imprimir a silhueta, o volume e a posição desejados.” José Roberto Teixeira Leite no livro ‘Turin - Vida, Obra, Arte’.
Entre o acervo documental deixado pelo artista, centenas de desenhos comprovam seu esmero em estudar a anatomia animal. Ainda durante o período acadêmico na Bélgica, diversos estudos com anotações em francês. Certamente, muita atenção nas formas, movimentos e proporções dos felinos para anos mais tarde, esculpi-los em variados momentos: descansando, brincando com os filhotes, em embate e à espreita.
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Em 05 de junho de 2014, inaugurava-se a exposição “João Turin – Vida, Obra, Arte” no prestigiado @museuoscarniemeyer , em Curitiba. Ocupando o salão nobre do museu – conhecido como “Olho” – a exposição recebeu 266 mil pessoas durante os oito meses em cartaz e integrou a lista da revista britânica The Art Newspaper como uma das exposições mais visitadas de 2014.
Além das esculturas e baixos-relevos que fizeram de Turin o principal escultor paranaense de sua geração, a mostra trouxe pinturas, desenhos, croquis de vestidos e adornos arquitetônicos com a temática paranista – o movimento artístico do qual Turin foi o maior expoente.
Aquela exposição - a maior já realizada – foi possível graças ao intenso trabalho de resgate histórico e artístico executado anos antes, por intermédio da Família Ferrari Lago.
Atualmente, boa parte do acervo escultórico de Turin pode ser apreciado de forma permanente no @memorialparanista , espaço que integra o Parque São Lourenço, na capital paranaense, do qual também faz parte o maior jardim de esculturas do país.
Durante a sua carreira, João Turin executou dezenas de bustos de personalidades brasileiras, normalmente a partir de encomendas feitas pelo poder público. Nomes como Dom Pedro II, Barão do Serro Azul, André de Barros, Júlia Wanderley, Visconde de Guarapuava, Rocha Pombo e Dario Vellozo tiveram seus traços fisionômicos esculpidos e representados pelas mãos de Turin.
Inclusive, foi com o busto do poeta e escritor Dario Vellozo, feito em 1938, que o escultor paranaense ganhou a medalha de ouro no Salão Paranaense de 1947, e a de prata no São Paulista de Belas Artes.
Sobre o busto de André de Barros, o artista ítalo-brasileiro Guido Viaro o apontou como a melhor obra de Turin. “A harmonia do conjunto arquitetônico, a parte decorativa, a própria figura, relembra os escultores da época saíta”.
Foto 1: Turin trabalhando no busto do Barão do Serro Azul
Foto 2: Busto Dario Vellozo
Foto 3: Busto André de Barros
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No próximo domingo, dia 18 de maio, celebra-se o Dia Internacional dos Museus. O evento global foi criado pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM), órgão sem fins lucrativos, com o intuito de destacar o papel transformador dos museus na sociedade e sua contribuição com a cultura. Neste ano, o temo escolhido para a data foi “O futuro dos museus em comunidades em rápida transformação”.
Há programação e atividades intensas relacionadas ao evento em museus espalhados pelo mundo todo. No Brasil, diversas instituições culturais oferecem uma agenda especial na 23ª Semana Nacional dos Museus. Saiba mais em @museusbr
Em Curitiba, o Memorial Paranista, espaço dedicado ao trabalho do escultor João Turin, preparou uma programação com cursos, workshops e palestras exclusivas. Confira a agenda completa na página @memorialparanista
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Há 133 anos, nascia o pintor-cientista paranaense Frederico Lange de Morretes. Natural da cidade de Morretes, assim como Turin, passou a sua infância na Serra do Mar. Iniciou seus estudos em Curitiba, com Alfredo Andersen e, anos depois, foi estudar na Europa, onde frequentou a Escola Superior de Belas Artes de Munique entre 1915 e 1920. É o criador da rosácea paranista – os pinhões estilizados geometricamente que ornamentam as calçadas de Curitiba e se tornaram símbolos da cidade.
No retorno à Curitiba, fundou a Escola de Desenho e Pintura, onde lecionou até 1932, tendo como alunos Oswald Lopes, Arthur Nisio, Augusto Conte, Kurt Boiger, Erbo Stenzel e entre outros.
Ao lado de João Ghelfi e João Turin, foi um dos idealizadores do Movimento Paranista, o qual nasceu com o objetivo de valorizar os símbolos naturais do estado. Suas pinturas exaltam a exuberância da paisagem típica do Paraná, dando espaço, em especial, às araucárias.
Foto 1: da esq. Para dir. - João Turin, João Baptista Groff, Frederico de Marco e Lange de Morretes.
Foto 2: da esq. para dir. - Estanislau Traple, Lange de Morretes, Bruno Lechowski (sentado), João Turin e Carlos Coelho Júnior.
Foto 3: Rosácea Paranista.
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